sexta-feira, 26 de julho de 2013

Como Traçar o Perfil do Cliente.

Boa Tarde, Trouxemos nesse post um matéria bem interessante que realça a importância de se obter um perfil do cliente.

Fiquem a vontade para comentar e dar  suas dicas e experiencias,
Desejamos a vocês visitantes um excelente fim de semana;




Temos defendido, em nossos textos, palestras, cursos e aulas, que uma das mais importantes definições que um empresário faz, atualmente, é a do perfil do cliente.
Pois, com uma definição bem elaborada, por exemplo, os investimentos em comunicação da empresa são mais assertivos, geram maior resultado e mais vendas/faturamento. E esta é somente uma das razões, existem muitas outras.
Porém, qual a dica, como traçar esse perfil do cliente, para acertar nas decisões estratégicas da empresa?
Primeiro, deve-se entender que o perfil do cliente não é meramente demográfico. Existem, pelo menos, outros 3 outros perfis a serem considerados:
  • Perfil Geográfico
  • Perfil Comportamental
  • Perfil Psicográfico

Perfil Demográfico

São as mais conhecidas variáveis de segmentação de clientes. Envolvem e consideram características como faixa etária, sexo, religião e renda.
Com base neste perfil traçado, pode-se ter uma ideia da previsão de demanda/mercado provável através de uma consulta a um instituto de pesquisa terceirizado, como por exemplo, o IBGE, que realiza o recenseamento a cada 10 anos no país.
O resultado de uma análise demográfica de perfil pode ser a seguinte: Pessoas, do sexo masculino, com renda acima de 7 salários mínimos, entre 35 e 60 anos.
Porém, é um perfil de cliente um tanto superficial.

Perfil Geográfico

Partindo do Perfil Demográfico, pode-se estreitá-lo, através da localização (ou enfoque) em determinada região ou área da cidade ou o clima que mais se adeque ao seu produto (no caso de uma indústria de casacos de couro, por exemplo).
Para manter no mesmo exemplo de investimento, pode-se determinar onde se vai anunciar e em que meios, pois as pessoas de uma região podem ter hábitos diferentes dos de outras regiões com relação ao consumo de mídia.
Como resultante desta análise, chega-se à conclusão que as pessoas que moram em cidades brasileiras acima de 600 metros de altitude são o foco da empresa, devido às condições climáticas destas regiões.

Perfil Comportamental

Este tipo de perfil identifica o comportamento do consumidor ao comprar o produto, considerando o benefício do produto que o cliente procura, como ele usa o produto, com que constância e em que ocasião, bem como a ocasião em que ele compra (festas, datas comemorativas, dia-a-dia).
É um perfil que tem muita relação com a comunicação, principalmente quando se considera a opção de marketing de conteúdo e questões de CRM. Um cadastro detalhado das intenções e de datas importantes para o mesmo são extremamente estratégicas para a empresa.
Temos como resultado desta análise, que este produto em análise é geralmente comprado no meio do outono brasileiro, entre os meses de maio e junho, para uso durante o inverno, praticamente diariamente em suas atribuições profissionais.

Perfil Psicográfico

O perfil psicográfico diz respeito aos influenciadores de comportamento, como estilo de vida e personalidade. As pessoas possuem e desenvolvem, ao longo da vida, comportamentos baseados nos grupos aos quais pertencem e isto acaba influenciando em seu “modus operandi” relacionado a compras e seleção de produtos.
Família, amigos, posição profissional, igreja que frequenta, se realiza atividade esportiva ou é sedentário… Todas estas variáveis compõem o perfil psicográfico.
Em nosso caso, em particular, digamos que sejam profissionais autônomos, geralmente advogados, consultores e administradores. Estes profissionais costumam viajar a negócios e realizam atividade esportiva em clubes seletos das cidades em que moram e participam de reuniões sociais ao final do expediente, como happy hours e encontros enólogos.

Resultado

Unindo os perfis traçados ao longo do texto, temos como foco, para este produto em específico,

Pessoas, do sexo masculino, com renda acima de 7 salários mínimos, entre 35 e 60 anos, moradores de cidades brasileiras acima de 600 metros de altitude, que compram/renovam seu guarda-roupa de inverno no meio do outono brasileiro, entre os meses de maio e junho, e costumam usar o produto durante o inverno, praticamente diariamente em suas atribuições profissionais. São profissionais autônomos, geralmente advogados, consultores e administradores, que viajam constantemente a negócios e realizam atividade esportiva em clubes seletos das cidades em que moram e participam de reuniões sociais ao final do expediente, como happy hours e encontros enólogos.

Quando se traça um perfil assim, tão completo do cliente, os esforços e investimentos são minimizados e potencializados. Têm-se muito mais resultado/retorno em publicações específicas deste público do que “atirando para todo o lado”. [...]
Fonte: HBK Consultoria  http://hbkconsultoria.com.br


sexta-feira, 19 de julho de 2013

O Poder do Tablet na Força de Vendas

O post de hoje é baseado em uma das ferramentas que a WTTI Sistemas comercializa, o SIAGN Vendor, solução desenvolvida em Android, para atender a equipe comercial externa das empresas, que proporcionará aos vendedores as informações necessárias para realizar as vendas, podendo transmitir os pedidos em tempo real. Confira abaixo como o tablet poderá melhorar o desempenho das vendas para sua empresa!

Artigo: O Poder do Tablet na Força de Vendas

Por Diego Darli. 

O crescimento de pessoas conectadas no mundo é atribuído ao uso dos dispositivos móveis. No Brasil, de acordo com a Anatel, o ano de 2012 fechou com mais de 260 milhões de linhas móveis ativas e 60 milhões de dispositivos móveis (smartphones, tablets, modens) com acesso a internet 3G. Neste mesmo ano, foram vendidos 3,1 milhões de tablets.  Segundo a IT Data, consultoria do mercado de tecnologia, a previsão é de que mais de 5 milhões de tablets sejam vendidos em 2013 no Brasil. Com esse cenário, as empresas buscam formas adequadas de implantar e utilizar o tablet nas equipes de campo, principalmente marketing e força de vendas. Através dessa automatização, a empresa pode alavancar os seus resultados, obtendo maior produtividade devido à mobilidade das equipes, além de economia, inovação e sustentabilidade. Um dos maiores benefícios da utilização do tablet é a possibilidade de exibição dos materiais promocionais ou qualquer tipo de apresentação, inclusive institucional, fazendo com que gradativamente eliminem a utilização de materiais impressos, e desta forma gerar uma redução significativa de custos.  Outra vantagem da adoção do tablet como ferramenta de promoção é o Closed-Loop Marketing (CLM), que consiste em fechar o círculo do marketing através de feedbacks do que está acontecendo em campo, para que internamente as equipes possam identificar e trabalhar ativamente nos GAPs e possíveis ajustes durante a campanha promocional.  Como isso funciona? Todas as ações realizadas em campo ligadas a apresentação e visitação das equipes são monitoradas através do tempo de exposição de produtos e frequência de apresentação das páginas do material, possibilitando colher a percepção do cliente em relação ao material promocional. A partir do momento em que são registradas essas informações no tablet a empresa recebe indicadores de gestão que podem ser utilizados para construir um perfil de cliente e refinar a estratégia de marketing para aplicar nas próximas visitas. É o começo da realização de um grande sonho das áreas de vendas e marketing, a promoção one-to-one, ou seja, o representante poderá utilizar um material promocional mais alinhado para cada perfil de cliente, fazendo com que a promoção seja mais assertiva. Além disso, é possível atualizar os materiais promocionais de forma rápida e remota, conforme necessidades de promoções imediatas e reação frente aos concorrentes, o que é estratégico e vital no cenário atual. Assim, o custo inicial da compra do equipamento tablet, é rapidamente compensado pela economia em custos de gráfica (impressão), logística (entrega para as equipes) e armazenamento (local, pelo distribuidor ou representante).

 Fonte: http://www.dino.com.br/releases/artigo-o-poder-do-tablet-na-forca-de-vendas-dino890674131

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Olhando para fora da janela


É muito importante para os gestores estarem sempre atentos ao que acontece a sua volta, principalmente para que possam entender melhor como lidar com as várias adversidades do cotidiano, como concorrência, abusos inflacionários entre outros. Separamos esta matéria, pensando em você cliente, esperamos que seja útil. 

Ate breve;



Olhando para fora da janela


“Tudo o que acontece no mundo afeta sua empresa, de forma direta ou indireta”. Acredito que você já deva ter escutado essa frase em algum lugar, em algum momento, de alguma pessoa. Talvez você a tenha compreendido, tenha concordado com a afirmativa, mas não tenha parado pra pensar em seu significado.
Eu particularmente repito muito essa frase aos meus alunos, nos cursos de graduação. Mas qual o seu significado real e sua importância para o mundo dos negócios?
Sabemos que as empresas não atuam sozinhas em seu mercado – mesmo aquelas que detém um monopólio. Elas dependem de uma série de entidades, organizações e variáveis para sobreviver. Me refiro aos seus funcionários, acionistas, fornecedores, distribuidores, clientes, além de uma economia favorável, políticas de incentivo, tecnologia entre outros.
As organizações que buscam a sobrevivência e a sua perpetuação no mercado necessitam administrar, com competência, não apenas o seu ambiente interno, mas também o externo. Significa não apenas contar com uma boa equipe de colaboradores, dispor de recursos financeiros, possuir equipamentos e máquinas modernas, oferecer produtos e serviços de qualidade e praticar uma gestão administrativa eficiente. E não é o bastante coordenar tudo isso muito bem.
As empresas – inclusive a sua – precisam colocar a cabeça pra fora da janela e acompanhar tudo o que se passa lá fora, no mercado. Isso porque tudo que acontece lá fora afeta os seus negócios. Lá estão os seus concorrentes, os seus clientes, seus parceiros comerciais, o governo, sindicatos, e todas as forças do macroambiente, como a variável demográfica, a econômica, a política, a tecnológica e a cultural.
Vejamos alguns exemplos que demonstram como as forças do ambiente externo influenciam os seus negócios. Imagine o seu principal concorrente com a estratégia de reduzir os preços de seus produtos visando uma fatia melhor de mercado. Qual será o resultado das vendas da sua empresa? Possivelmente você amargará queda nas vendas por conta da ação do concorrente. E se esse concorrente investisse pesado em campanhas publicitárias? Ou lançasse um produto revolucionário no mercado? Ou expandisse os seus negócios? Tudo isso afetaria a sua empresa, certo? Por isso, de olho na concorrência.
Além dos concorrentes faz-se necessário também monitorar outros elementos do ambiente externo, como os seus fornecedores. Aparentemente um simples parceiro comercial, essas organizações podem fazer grande diferença em seu negócio. Um bom fornecedor pode lhe trazer ótimas vantagens, como entrega rápida de produtos e fornecimento de matérias-primas de boa qualidade a custo baixo. Mas, ao contrário disso, e se esses fornecedores atrasarem a entrega de seus pedidos, ou fornecerem matérias-primas de baixa qualidade, ou mesmo não apresentassem uma boa gestão de custos e lhe vendessem produtos com preço acima da média do mercado? Tudo isso certamente afetaria negativamente a sua empresa.
O seu distribuidor atrasando a entrega de seus produtos no ponto de venda, que prejuízo poderia provocar em suas vendas? A atuação de um sindicato de trabalhadores deflagrando uma greve da categoria em seu setor, que problemas causaria no caixa de sua empresa? Imagine a imprensa denunciando uma irregularidade cometido por sua organização, que estragos provocaria na imagem da companhia?
E o que falar da variável econômica? Somos testemunhas que qualquer ameaça de crise econômica em qualquer parte do planeta mobiliza (e apavora) todos os países (e suas companhias). É o resultado da economia global. Recentemente presenciamos a crise financeira dos Estados Unidos. Ao contrário do que pensava o nosso ex-presidente, o efeito disso não foi uma mera “marolinha”. Muitas empresas brasileiras se viram prejudicadas, e seriamente ameaçadas, por conta da crise imobiliária norte-americana. A crise afetou a moeda americana e consequentemente todas as empresas que atrelaram o seu negócio ao dólar. Prejudicou as organizações brasileiras que fizeram negócios com as empresas norte-americanas – comprando ou vendendo a elas. E não precisamos ir longe. A alta da inflação, uma recessão interna, alterações cambiais. Tudo isso afeta as atividades de nossas empresas.
A interferência governamental também é fator de risco – ou de oportunidade - ao universo das corporações. A redução do IPI – imposto sobre produtos industrializados – beneficiou montadoras de veículos, fabricantes de eletrodomésticos e de móveis. Ao impor barreiras comerciais protecionistas, o governo privilegia os produtos nacionais e seus fabricantes ganham fôlego e incentivo para um melhor desempenho interno. Por outro lado, uma lei que restringe uma atividade, que limita a atuação de uma empresa ou que regulamenta todo um setor apresenta ameaça às organizações.
O surgimento de novas tecnologias podem aposentar máquinas, equipamentos e até processos produtivos. A evolução da internet mudou a maneira das empresas fazerem negócios e alterou o comportamento de compra dos consumidores. A mudança climática pode fazer produtos encalharem nas prateleiras, ou elevar a comercialização de outros.
Pudemos perceber, em uma rápida análise, o quanto é importante as empresas monitorarem constantemente o seu ambiente externo. Isso permite à elas entender o que está acontecendo e até prever acontecimentos futuros, tudo embasado em estudos de tendências e movimentação do mercado. Organizações que dedicam parte de seus esforços em analisar o mercado conseguem identificar ameaças e oportunidades de negócio, se aproveitando dos sinais positivos e evitando aspectos negativos. Estes empresários sabem que para gerenciar bem sua organização, ele deve manter um olho dentro, e outro fora de sua companhia.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Documento Fiscal


Matéria sobre Documento Fiscal, para deixar você cliente mais informado.
Desejemos um excelente fim de semana;

Abraço da Equipe WTTI Sistemas

Agora é a vez de o consumidor ter acesso ao documento fiscal eletrônico

Depois da Nota Fiscal do Varejo, chegou a hora de quem está do outro lado do balcão ter seu cupom de compras online. O documento oficial fica armazenado no site da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz/RS)
Gilvânia Banker

O acúmulo de notas fiscais guardadas em casa pode ficar para trás. Os documentos, que precisam ser arquivados pelo prazo de cinco anos, podem, a partir de agora, ser substituídos da versão papel por arquivos online. O Rio Grande do Sul é um dos primeiros estados a criar da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e).
Diferentemente da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), desenvolvida para operações entre empresas, a NFC-e é uma solução específica para o comprador, ou seja, voltada ao consumidor final dos estabelecimentos comerciais. A Panvel foi o primeiro estabelecimento a emitir uma NFC-e no Estado, na filial da avenida Goethe, 20.
No Brasil, o estado do Amazonas, pioneiro no lançamento desta modalidade de documento, lançou o projeto-piloto na Casa das Correias. Segundo o subsecretário da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, Ricardo Neves Pereira, cerca de 40 empresas estão iniciando o processo. No Estado, segundo ele, as lojas Renner, Paquetá e Wallmart também se encontram em fase de desenvolvimento para a implantação em breve. “O documento eletrônico tem uma importância muito grande na mudança de paradigma no processo de emissão fiscal para o varejo”, destaca ele.
Quando um consumidor adquirir um produto em uma loja que emitir a NFC-e, ele poderá optar por recebê-la por e-mail. Ao mesmo instante, o sistema já envia as informações da compra para o site da Secretaria da Fazenda. Lá, ela ficará armazenada e disponível para consulta, através do endereço da chave de acesso que estará impresso no cupom emitido ao cliente. Além disso, conterá também o QR Code (Quick Response). Trata-se de um código bidimensional (2D), em formato quadrado e em preto e branco, que pode ser escaneado através de um sistema com capacidade de capturar e armazenar dados visuais, como tablet e smartphone, equipado com o programa de leitura que pode ser facilmente baixado da internet, gratuitamente. Atualmente, ele é utilizado no Brasil em mídias impressas, mas outros setores já absorveram essa tecnologia mundial, que foi desenvolvida no Japão em 1994.
O diretor administrativo da Panvel, Roberto Coimbra, acredita que o futuro é não mais necessitar de papel, e diz que são muitas as vantagens para o empreendimento, entre elas, a diminuição de custos com a impressora homologada pelo fisco. Com a nova sistemática, os varejistas só precisam de um computador com rede de internet e uma impressora comum de cupom fiscal. “Vamos ter um check-out mais barato”, comemora.
As impressoras utilizadas hoje, explica, são necessárias para atender às necessidades do fisco. Segundo ele, elas possuem um custo muito alto para os estabelecimentos, em média de R$ 3 mil a R$ 4 mil. “Se estragar o equipamento, eu não posso colocar outro, pois ele é vinculado ao número de série e é lacrado pela fiscalização”, compara. Com a nova sistemática, que permite uma impressora mais simples, se der problema, a remoção e a troca podem ser automáticas, sem transtorno algum, pois as notas já foram enviadas para a fiscalização no mesmo instante da emissão ao consumidor.
Para desenvolver o projeto da NFC-e, a Panvel contou com uma equipe de técnicos que se debruçaram, durante seis meses, sobre o programa. O supervisor de desenvolvimento da rede farmacêutica, Gilberto Gabardo, conta que não houve dificuldades na implantação, pois já tinham o know-how com a NF-e, pioneiros no País, e com a Nota Fiscal do Varejo (NFV). “Baseamos-nos pelo sistema da NFV. Hoje, mandamos as informações online para o fisco”, explica. Coimbra ressalta que, no primeiro momento, somente a loja da Goethe estará operando com o novo sistema, e ainda não tem previsão de quando todas as 250 lojas da rede estarão operando 100% com a NFC-e.
Fonte: Jornal do Comércio – JC Contabilidade (20.03.2013)

"Fonte:http://mauronegruni.com.br/2013/03/20/agora-e-a-vez-de-o-consumidor-ter-acesso-ao-documento-fiscal-eletronico/"