sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Compras com carteira virtual

Compras do futuro terão carteira virtual e cartão assinado com o indicador


Carregar vários cartões de crédito na carteira e memorizar senhas diferentes para cada um deles são hábitos com os quais o consumidor brasileiro precisou se acostumar nos últimos anos. Num futuro breve, porém, essas práticas devem deixar de fazer parte do nosso cotidiano.
Uma série de novas tecnologias, muitas delas já testadas no Brasil, prometem acelerar o momento da compra e tornar a vida do consumidor mais simples.
Cartões que podem ser usados sem a digitação de senhas e carteiras virtuais que permitem a realização de uma compra pela internet em poucos segundos são algumas das novidades.
Segundo as empresas, essas tecnologias vão dar também mais segurança às transações. Mas o consumidor também terá de fazer sua parte nesse sentido,tomando mais cuidados.

Carteira virtual acelera compra online

A Masterpass é uma carteira virtual desenvolvida pela Mastercard com o objetivo de tornar as compras pela internet mais rápidas. O consumidor pode cadastrar vários cartões nessa carteira, onde também deve incluir seu endereço.
Quando fizer uma compra pela internet num site que aceite o pagamento via Masterpass, ele deverá apenas selecionar o cartão que vai querer usar. Não será mais necessário preencher cadastros ou digitar o número do cartão escolhido.
"A maior razão de abandono de compra em um ambiente de e-commerce é a complexidade de preenchimento de cadastro. O uso do Masterpass evita que o consumidor tenha de preencher novos cadastros nas lojas eletrônicas. Todas as suas informações estarão centralizadas num ambiente seguro", diz Marcelo Tangioni, vice-presidente de produtos da Mastercard.
O serviço funciona nos Estados Unidos, no Canadá, no Reino Unido e na Austrália e está em fase inicial no Brasil. "Num primeiro momento, o uso está restrito ao ambiente do e-commerce, mas, em breve, vislumbramos outros canais, como o celular e lojas físicas", diz Tangioni.

Cartão é acessado por aproximação

Se novidades como essas devem demorar um pouco mais para fazerem parte da realidade dos brasileiros, outras tecnologias já estão, aos poucos, sendo incorporadas pelo comércio e pelos bancos.
A partir da próxima semana, o Banco do Brasil vai oferecer aos seus clientes, em parceria com a Visa, cartões equipados com uma tecnologia de radiofrequência que permite que a transação seja feita sem contato.
Não será preciso, assim, passar o cartão na maquininha. O pagamento será habilitado apenas pela aproximação do cliente. Se a transação for inferior a R$ 50, ele não precisará nem digitar a senha.
"Inicialmente estamos oferecendo esse produto para clientes de maior renda, porque são pessoas que usam muito os cartões, mas ainda têm o hábito de sacar dinheiro para pagar pequenos valores", diz Raul Moreira, diretor de cartões do Banco do Brasil.
A maioria das novas máquinas de cartões de crédito que estão sendo colocadas no mercado, segundo ele, está apta a aceitar o pagamento com cartões que têm essa tecnologia.

Assinatura com o dedo indicador

O celular é o foco central de grande parte das empresas que atuam nesse setor. Já existem várias opções de dispositivos que, acoplados ao aparelho, permitem que profissionais autônomos, como taxistas, e microempreendedores, como cabeleireiros, aceitem pagamento no cartão.
A empresa alemã SumUp acaba de chegar ao Brasil com um produto do tipo. Ela vende um dispositivo que pode ser anexado ao celular ou ao tablet e permite que o profissional aceite cartões das bandeiras Mastercard, Visa, Amex e Elo.
O consumidor não precisa digitar senha. Ele "assina" o comprovante do cartão na própria tela do celular ou tablet, com o dedo indicador. O comprovante da transação é enviado por SMS ou e-mail.
"Toda a comunicação é digital, o que elimina o risco de clonagem do cartão", diz Igor Marchesini, executivo que estruturou a subsidiária da empresa no Brasil. A SumUp atua também em 10 países da Europa e na Rússia.
Fonte: www.economia.uol.com.br

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Armazenamento dos arquivos XMLs

Você sabia??

Os arquivos XML devem ser armazenados e entregues ao fisco quando solicitado? Mesmo a NFe ou CTe sendo processada pela Receita, o documento digital é de inteira responsabilidade do emissor e do destinatário como se fosse um documento físico normal?
Baseado nessa exigência fiscal, a WTTI Sistemas disponibiliza aos seus clientes, o backup diário de cada XML de compra importado no sistema. Já para os XML de saída, o armazenamento é feito automaticamente no momento da autorização da NFe com a receita.
Os clientes da WTTI Sistemas, contam também com a ferramenta para validação de todas as notas emitidas contra o CNPJ da empresa, para que o usuário possa conferir se todas essas notas foram registradas no SIAGN, garantindo assim, que o XML esteja dentro do sistema para o Backup diário.

Todas essas funções estão disponibilizadas gratuitamente dentro do SIAGN, caso sua empresa não conheça alguma dessas ferramentas, entre em contato com nosso suporte técnico e solicite maiores informações!

Caso sua empresa ainda não utilize a solução da WTTI Sistemas, entre em contato com nosso setor comercial e agende uma visita!
(47) 3027-3100

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Lições de uma criança a um empreendedor


Relembre, traga de volta a criança que perdemos quando crescemos. A criatividade, o interesse em ouvir, prestar atenção em tudo, a paciência, nunca desistir, chorar e continuar acreditando que vai conseguir são as habilidades indispensáveis para ser bem sucedido como empreendedor. Já desenvolvemos essas habilidades quando crianças. Por que esquecemos?
Certamente o Dia das Crianças nos remete ao passado e a lembranças de quando éramos crianças. Que lições importantes podemos tirar desse passado ou das experiências um pouco mais recentes que vivemos como pais de família? Afinal, ser empreendedor é ser pai de uma empresa e a diferença é que provavelmente temos muito mais filhos para cuidar.
Como pai de família, passamos por noites pouco dormidas, poucas horas de sono, muitas preocupações com a saúde, com o futuro dos filhos, com a alimentação, com a educação, com o desenvolvimento pessoal. Cuidar para que as crianças cresçam, ganhem estatura, fiquem fortes, etc.
Faz parte do currículo do empreendedor dormir pouco, passar por poucas horas de sono, preocupar com o dia de amanhã, com a saúde financeira, com os funcionários. Cuidar para que a empresa cresça, ganhe volume, tenha mais participação no mercado, etc.
O primeiro grande desafio da vida do homem é aprender a andar. Usamos a criatividade para levantar, segurando na perna da nossa mãe. Creio que ninguém ensina isso a uma criança.
Depois tentamos andar soltando a mão da perna da mãe. Caímos, levantamos, caímos, choramos porque a batida na cabeça doeu muito… Mas cinco minutos depois, levantamos e tentamos andar novamente. Por que fizemos isso? Por que nunca desistimos de andar?
O primeiro grande desafio do empreendedor é fazer a empresa sair do chão, fazer crescer. Não há onde agarrar, dependemos só da nossa força de vontade. O aprendizado de levantar, cair, levantar, cair, chorar, levantar até aprender a caminhar por si faz parte da rotina do empreendedor. Mas muitas vezes desanimamos e desistimos. Se fossemos bebês desistiríamos?
Com certeza a resposta é não. Por que o bebê nunca desiste?
Simplesmente porque não existe na cabeça da criança o pensamento “não conseguir andar”. Não me lembro o que eu pensava quando tinha 10 meses, mas penso que nunca tive nenhuma dúvida do tipo “será que vou conseguir andar?” ou “quando vou conseguir?” ou “quanto tempo vou levar?”.
Por que nos esquecemos dessa valiosa lição quando crescemos? Se já superamos um obstáculo tão difícil, que era levantar e caminhar livremente com as nossas duas pernas quando ainda pequeninos, com pouca força nos pés, por que desistimos diante da primeira queda como empreendedor?
Simplesmente é questão de crença: não acreditamos tanto quanto acreditávamos quando bebês. Na criança só existe o pensamento “vou conseguir!”.
O segundo grande desafio da criança é aprender a falar. Mais uma vez a crença e a paciência vencem a batalha. É verdade que contamos com a ajuda dos nossos pais para isso. Como aprendemos a falar? Ouvindo, ouvindo, ouvindo, tentando falar, repetindo, repetindo até dominar a arte de falar.
Aprendemos que o que se fala e as palavras que usamos fazem as coisas acontecerem. Antes precisávamos chorar para chamar a atenção dos pais. Agora podemos falar para conseguir o que queremos. Basta falar para aparecer o objeto que desejamos. Incrível: a palavra cria as coisas. Basta usar a correta.
O segundo desafio que o empreendedor precisa aprender também é falar. Falar aos seus clientes o que eles querem ouvir: algo que satisfaça as suas necessidades. Como conseguir entendê-los? Ouvindo, ouvindo, ouvindo, tentando entender o que eles estão falando, necessitando. Repetir, repetir, repetir até conseguir produzir um produto ou serviços que atendam às expectativas dos nossos clientes.
O empreendedor precisa falar para os funcionários para que eles produzam e ajam de acordo com o seu pensamento, seu desejo. Mas muitas vezes esquecemos da lição de quando éramos crianças e não falamos, transmitimos corretamente o que desejamos aos funcionários, fornecedores e clientes. Utilizamos palavras não apropriadas e até erradas que acabam criando situações confusas, conflitantes e desconfortáveis.
O terceiro desafio da criança é aprender a compartilhar. A família aumentou e chegaram novas companhias: seus irmãos, suas irmãs. É preciso compartilhar espaço, compartilhar brinquedo, compartilhar a atenção dos pais, dos tios e das tias. Também é necessário aprender a brincar com outras crianças – o que é mais divertido.
O terceiro desafio do empreendedor, portanto, é aprender a compartilhar a empresa. A empresa cresceu, tem mais funcionários, mais fornecedores. O espaço ficou pequeno, tem mais departamentos. Tem que dar atenção a todos, aprender a trabalhar com várias pessoas e, por fim, descobrir que é divertido e desafiador gerenciar um grande número delas.
Podemos enumerar várias outras experiências já vividas como criança que poderiam ser muito úteis no dia a dia do empreendedor. Não foi em vão que Jesus disse: “sejam como crianças para entrarem no Reino dos Céus”. Evidentemente, ser criança não quer dizer ser infantil. É ser criança mentalmente, forte, alegre e feliz. É ouvir a voz da criança interior, confiar, ouvir mais, persistir, ser flexível, estar aberto a novas informações, querer aprender novas formas. Viva o Dia das Crianças!

Por Orlando Ota

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

A PARÁBOLA DO LEÃO

A PARÁBOLA DO LEÃO



 Há muitos anos li uma parábola contada pelo monge hinduísta Vivekanada, a respeito de um leãozinho criado por ovelhas, e que se portava como tal. Essa estória chamou-me muito a atenção e fez-me pensar sobre nós seres humanos. O que somos na realidade? ovelhas ou leões? Qual a nossa verdadeira identidade? Como eu nunca mais consegui localizar a estória, eu a reconto tal como me lembro dela, após quase 20 anos. "Certa vez um filhote de leão perdido e esfomeado, foi encontrado por algumas ovelhas que pastavam na pradaria. Comovidas com a situação acolheram o leãozinho e passaram a alimentá-lo e a cuidar dele. Com o tempo o filhote começou a se alimentar de grama e a se portar como ovelha até se tornar um jovem, grande e forte animal. Um dia, um outro leão se acercou do pasto tentando caçar algumas ovelhas. Alarmadas elas correram a se abrigar no alto da rocha, o mesmo fazendo o leão que estava com elas. Sem acreditar no que via, o leão caçador se aproximou e disse: “Por que você foge de mim e se abriga junto às ovelhas, sendo um leão ?” - “Eu não sou leão, sou ovelha e por favor, não nos faça mal”, retrucou este. - “Como, você uma ovelha? Está enganado, você é um leão. Um caçador igual a mim”. - “Não, sou uma ovelha. Sempre vivi assim”. - “Chega, não agüento mais”, disse o outro. “Você é um leão, o rei dos animais, portanto, porte-se como tal”. Em seguida levou-o a uma imensa poça d’água, próximo de onde estavam. “Olhe a sua imagem. Você é um leão igual a mim”. Ainda trêmulo, o leão viu a semelhança entre ambos e isto o deixou confuso. Não sabia quem era. E vendo as ovelhas pulou e foi juntar-se a elas novamente. Inconformado o leão caçador foi embora, sem nem mesmo abater uma caça. No dia seguinte voltou e vendo a situação se repetir, ele soltou um urro ensurdecedor em sinal de irritação . Dessa vez cercou o leão amedrontado e disse: “Solte um urro igual a mim. Esse é o sinal do teu poder”. “Eu só sei balir”, respondeu o apavorado leão. “Vamos, tente”, disse o primeiro. Assustado, o leão tomou um fôlego e saiu um berro um pouco mais forte do que o miado de um gato. “Vamos, tente novamente”, repetiu o primeiro. A segunda vez não foi muito melhor. Enquanto treinavam sem sucesso, uma matilha de lobos se aproximou das ovelhas encurralando-as junto às rochas. Desesperadas as ovelhas baliram sem cessar, até que seus gritos chegaram aos ouvidos do leão medroso. Este ao ver à distância o perigo eminente de seus companheiros, enraivecido e desesperado soltou um rugido apavorante que ecoou por toda a pradaria. Assustados, sem saber do que se tratava, os lobos se puseram a correr atropeladamente em desabalada carreira. O leão finalmente assumira a sua verdadeira identidade. Havia vivido por algum tempo como ovelha, mas seu coração era de leão e isso fez ressurgir a sua verdadeira natureza. Também vocês homens, são leões por natureza, embora a maioria, amedrontada com a vida, se porte como ovelha. Mas são leões e leões sempre hão de ser, pois são vencedores. Portanto assumam a sua verdadeira natureza e com confiança e coragem conquistem o lugar que é seu por direito divino. A força interior é um legado de Deus a cada ser humano, capaz de superar qualquer obstáculo. Ninguém poderá arrebatar-lhes isso, a não ser vocês mesmos, se insistirem em ser ovelhas.

(Versão livre da história contada pelo monge hinduísta Swami Vivekananda, em conferência pública por ele realizada no Estados Unidos em 1894. (Versão adaptada por Ernesto Berg) berg@quebrandobarreiras.com.br www.quebrandobarreiras.com.br

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Veja 5 passos para pequena empresa construir marca forte e reconhecida.

Veja 5 passos para pequena empresa construir marca forte e reconhecida

 
Ter uma marca forte deixa o produto mais desejado e ajuda no lançamento de outros, por exemplo, pois com uma marca já reconhecida, os investimentos podem ser menores", diz Gilberto Strunck, sócio-diretor da DIA Comunicação, agência especializada em branding - construção e gerenciamento de marcas.

Ele diz que em alguns casos, a marca pode valer mais que as coisas materiais de uma empresa, mas, para isso, é necessário que ela tenha uma boa identificação com o público-alvo.

Carlos Dranger, diretor associado da Cauduro Associados, consultoria especializada em branding e design, lista cinco passos para construir uma marca forte, qualquer que seja o ramo de atuação da empresa:

1. Definir estratégia, posicionamento e atributos – a estratégia envolve o registro de crenças, valores e visão de futuro. O que a empresa ou o produto é hoje e o que gostaria de ser, como quer ser percebido. O posicionamento é o resumo da promessa do produto ou do serviço, deve deixar claro o que a empresa faz e quem é o seu público. Os atributos são características que o empreendedor deve listar. Existem os atributos qualificadores, que são obrigatórios para que uma empresa permaneça no mercado, como ética e confiabilidade; e os atributos diferenciais, que permitem se diferenciar da concorrência.

2. Construir ou renovar a marca – use a base definida no primeiro passo para criar alternativas para o design da marca. Fuja dos conceitos "gosto x não gosto" e "bonito x feio". Avalie o que ela comunica para, então, chegar ao desenho final de marca. Tem que ser original, memorável, atraente e precisa na comunicação dos atributos interessantes para a empresa.

3. Desenvolver identidade – mesmo depois de definida, a marca não pode ser aplicada indiscriminadamente nos materiais da empresa, a identidade verbal e visual precisa ser desenvolvida. Identidade verbal é a mensagem que vai orientar o discurso da empresa, seja no atendimento ou na publicidade. Ela precisa ser organizada, com mensagens-chave para cada público – clientes, funcionários, fornecedores e assim por diante. Já a identidade visual é o carro-chefe da marca. Envolve linguagem, tipografia, cores, estilo, grafismos etc. Ela deve ser exclusiva, a ponto de qualquer pessoa identificar um material da empresa, mesmo que a marca não esteja exposta.

4. Ativar – é o processo de dar vida à marca, fazer sua implantação de maneira planejada. O empreendedor deve começar elaborando uma matriz que coloque o impacto da ativação da marca em relação à dificuldade e o custo. O ideal é começar pelos pontos em que tem mais impacto e visibilidade, como identidade visual de lojas ou rótulos de produtos; ou pelos que são mais fáceis e baratos, como itens de papelaria. Construa um plano de implantação para orientar de maneira adequada e eficiente.

5. Gerir – a gestão vai observar os pontos de contato onde a marca aparece e fazer com que estejam alinhados, comunicando os atributos definidos anteriormente, de maneira uniforme. Isso envolve os veículos da empresa, arquitetura e decoração de loja e materiais digitais. Para que a marca tenha valor, é importante estar no controle avaliando como a comunicação e fazendo ajustes pra que esteja sempre consistente. Seguindo esses passos, é possível construir uma marca clara, marcante e inesquecível.


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Muita gente confunde “rapidez” com “pressa”.

O rápido e o apressado


Muita gente confunde “rapidez” com “pressa”. A “pressa é inimiga da perfeição” já dizia o velho ditado

*Luiz Marins
Quando digo que no mundo de hoje não é o maior que vai vencer o menor, mas sim o mais rápido é que vencerá o mais lento, não estou querendo dizer que vencerão os “apressados”.  Vencerão os rápidos, os velozes, os ágeis, isso sim.
Muita gente confunde “rapidez” com “pressa”.  A “pressa é inimiga da perfeição” já dizia o velho ditado. A rapidez, não. “Rapidez” significa a melhor adequação da velocidade às condições de segurança que tenho. Se a estrada que percorro tiver condições de andar até 120 km/h não devo andar a 180 km/h – poderá ser arriscado e contra a lei. Mas também não devo, andar a 30 km/h se tenho condições de andar a 120 km/h. Também é arriscado andar devagar demais numa estrada em que a velocidade permitida é de 120km/h.
No mundo empresarial de hoje, temos que ser rápidos, ágeis, velozes.  Tomar decisões com rapidez. Atender as demandas do mercado com o máximo de agilidade. Temos que imprimir velocidade na formatação e implementação de novos produtos e serviços que possam surpreender e encantar nosso mercado.
Mas não devemos ser “apressados”.  Apressado é quem faz as coisas sem pensar, sem cuidar dos detalhes, sem pensar nas conseqüências e alternativas. Apressado é o que atropela os fatos. Apressado é o que não aprende com os erros do passado porque não pára para pensar. E comete os mesmos erros repetidamente. Apressado é o que não ouve as pessoas. Apressado é o que quer conquistar novos clientes e não percebe que está perdendo os clientes atuais por falta de atenção, por incompetência em retê-los e fidelizá-los.
Já o rápido, o veloz, o ágil sabe que a competição está cada dia mais forte e que não se pode ficar deixando para depois as decisões e as ações. O rápido sai na frente na busca do cliente. O rápido visita o mercado para antecipar tendências. O rápido sabe que só não erra quem não faz e ele faz, rapidamente, mesmo correndo algum risco de errar. E quando erra, rapidamente corrige o erro e vai em frente. O rápido é aquele que não vive se lamentando do passado. Ele age. Ele acredita, ele pensa rápido, envolve as pessoas no processo decisório, convive com as diferenças de idéias entre seus colaboradores e decide com agilidade, com velocidade, sem pressa, com a segurança de quem conhece a sua velocidade máxima e faz uso adequado dela.
Nesta semana, faça uma auto-análise. Como é você? Você é “rápido” ou “apressado”? Como são as pessoas que trabalham com você? Elas são ágeis, velozes ou “apressadinhas”?
É preciso educar os nossos colaboradores e até a nós próprios a perceber a diferença importante entre “velocidade” e “pressa”.
Aqui vai um exercício - Pegue em sua empresa vários exemplos de coisas que ocorreram no passado e faça com seu pessoal essa análise. Veja quando houve “rapidez, velocidade, agilidade” e quando houve “pressa”. Compare as situações, discuta, faça com que todos percebam a grande diferença entre as duas situações. Imagine com seu pessoal situações típicas do dia-a-dia e do futuro. Faça a mesma análise – compare rapidez, agilidade, velocidade com “pressa”.
Faça isso com rapidez... sem pressa!
*Luiz Marins, antropólogo, professor e consultor de empresas no Brasil e no exterior. Possui  25 livros (também disponível em vários países da América Latina e Europa) e mais de 300 vídeos e DVDs publicados; Empresário de sucesso nos ramos de agronegócio, educação, comunicação e marketing

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Quais atitudes podem favorecer ideias inovadoras?

A importância de inovar sempre.
Quais atitudes podem favorecer ideias inovadoras?
 por Lourenço Bustani, especialista em inovação
Inovar requer conhecimento, experiência, diálogo, sensibilidade, inspiração. Enquanto o mundo tende a pensar o novo como as super invenções feitas em laboratórios de tecnologia, a grande inovação será aquela que virá de dentro, na redescoberta do ser humano e das suas verdades ocultas.
1. Viajar
Seja para o bairro vizinho, seja para um continente do outro lado do mundo, não importa. Ao viajarmos, expomos nosso olhar ao que é diferente, inédito, enriquecendo o nosso repertório e criando uma base fértil para novas ideias.
2. Ler
A internet é uma escola infinita e sem paredes. Temos acesso rápido e gratuito a textos de todas as áreas do conhecimento, o que, sem dúvida, é alimento para a inovação. Mas é sempre importante deixar o filtro ligado. Além disso, é sempre bom ter um tempo para mergulhar nos bons e velhos livros.
3. Ouvir
As pessoas têm ouvido pouco. Tem muita gente falando coisas importantes por aí, no dia a dia; do taxista ao palestrante, existe sempre um aprendizado. Vamos parar e ouvir.
4. Sentir
Nada melhor que sentir e agir com base no sentimento. Vejo muitos corações anestesiados, as pessoas em piloto automático, reféns de um sistema cristalizado que está nos levando do nada a lugar nenhum. A inovação do futuro, consciente, humana e integradora, passará por mais sentimento.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Como Traçar o Perfil do Cliente.

Boa Tarde, Trouxemos nesse post um matéria bem interessante que realça a importância de se obter um perfil do cliente.

Fiquem a vontade para comentar e dar  suas dicas e experiencias,
Desejamos a vocês visitantes um excelente fim de semana;




Temos defendido, em nossos textos, palestras, cursos e aulas, que uma das mais importantes definições que um empresário faz, atualmente, é a do perfil do cliente.
Pois, com uma definição bem elaborada, por exemplo, os investimentos em comunicação da empresa são mais assertivos, geram maior resultado e mais vendas/faturamento. E esta é somente uma das razões, existem muitas outras.
Porém, qual a dica, como traçar esse perfil do cliente, para acertar nas decisões estratégicas da empresa?
Primeiro, deve-se entender que o perfil do cliente não é meramente demográfico. Existem, pelo menos, outros 3 outros perfis a serem considerados:
  • Perfil Geográfico
  • Perfil Comportamental
  • Perfil Psicográfico

Perfil Demográfico

São as mais conhecidas variáveis de segmentação de clientes. Envolvem e consideram características como faixa etária, sexo, religião e renda.
Com base neste perfil traçado, pode-se ter uma ideia da previsão de demanda/mercado provável através de uma consulta a um instituto de pesquisa terceirizado, como por exemplo, o IBGE, que realiza o recenseamento a cada 10 anos no país.
O resultado de uma análise demográfica de perfil pode ser a seguinte: Pessoas, do sexo masculino, com renda acima de 7 salários mínimos, entre 35 e 60 anos.
Porém, é um perfil de cliente um tanto superficial.

Perfil Geográfico

Partindo do Perfil Demográfico, pode-se estreitá-lo, através da localização (ou enfoque) em determinada região ou área da cidade ou o clima que mais se adeque ao seu produto (no caso de uma indústria de casacos de couro, por exemplo).
Para manter no mesmo exemplo de investimento, pode-se determinar onde se vai anunciar e em que meios, pois as pessoas de uma região podem ter hábitos diferentes dos de outras regiões com relação ao consumo de mídia.
Como resultante desta análise, chega-se à conclusão que as pessoas que moram em cidades brasileiras acima de 600 metros de altitude são o foco da empresa, devido às condições climáticas destas regiões.

Perfil Comportamental

Este tipo de perfil identifica o comportamento do consumidor ao comprar o produto, considerando o benefício do produto que o cliente procura, como ele usa o produto, com que constância e em que ocasião, bem como a ocasião em que ele compra (festas, datas comemorativas, dia-a-dia).
É um perfil que tem muita relação com a comunicação, principalmente quando se considera a opção de marketing de conteúdo e questões de CRM. Um cadastro detalhado das intenções e de datas importantes para o mesmo são extremamente estratégicas para a empresa.
Temos como resultado desta análise, que este produto em análise é geralmente comprado no meio do outono brasileiro, entre os meses de maio e junho, para uso durante o inverno, praticamente diariamente em suas atribuições profissionais.

Perfil Psicográfico

O perfil psicográfico diz respeito aos influenciadores de comportamento, como estilo de vida e personalidade. As pessoas possuem e desenvolvem, ao longo da vida, comportamentos baseados nos grupos aos quais pertencem e isto acaba influenciando em seu “modus operandi” relacionado a compras e seleção de produtos.
Família, amigos, posição profissional, igreja que frequenta, se realiza atividade esportiva ou é sedentário… Todas estas variáveis compõem o perfil psicográfico.
Em nosso caso, em particular, digamos que sejam profissionais autônomos, geralmente advogados, consultores e administradores. Estes profissionais costumam viajar a negócios e realizam atividade esportiva em clubes seletos das cidades em que moram e participam de reuniões sociais ao final do expediente, como happy hours e encontros enólogos.

Resultado

Unindo os perfis traçados ao longo do texto, temos como foco, para este produto em específico,

Pessoas, do sexo masculino, com renda acima de 7 salários mínimos, entre 35 e 60 anos, moradores de cidades brasileiras acima de 600 metros de altitude, que compram/renovam seu guarda-roupa de inverno no meio do outono brasileiro, entre os meses de maio e junho, e costumam usar o produto durante o inverno, praticamente diariamente em suas atribuições profissionais. São profissionais autônomos, geralmente advogados, consultores e administradores, que viajam constantemente a negócios e realizam atividade esportiva em clubes seletos das cidades em que moram e participam de reuniões sociais ao final do expediente, como happy hours e encontros enólogos.

Quando se traça um perfil assim, tão completo do cliente, os esforços e investimentos são minimizados e potencializados. Têm-se muito mais resultado/retorno em publicações específicas deste público do que “atirando para todo o lado”. [...]
Fonte: HBK Consultoria  http://hbkconsultoria.com.br


sexta-feira, 19 de julho de 2013

O Poder do Tablet na Força de Vendas

O post de hoje é baseado em uma das ferramentas que a WTTI Sistemas comercializa, o SIAGN Vendor, solução desenvolvida em Android, para atender a equipe comercial externa das empresas, que proporcionará aos vendedores as informações necessárias para realizar as vendas, podendo transmitir os pedidos em tempo real. Confira abaixo como o tablet poderá melhorar o desempenho das vendas para sua empresa!

Artigo: O Poder do Tablet na Força de Vendas

Por Diego Darli. 

O crescimento de pessoas conectadas no mundo é atribuído ao uso dos dispositivos móveis. No Brasil, de acordo com a Anatel, o ano de 2012 fechou com mais de 260 milhões de linhas móveis ativas e 60 milhões de dispositivos móveis (smartphones, tablets, modens) com acesso a internet 3G. Neste mesmo ano, foram vendidos 3,1 milhões de tablets.  Segundo a IT Data, consultoria do mercado de tecnologia, a previsão é de que mais de 5 milhões de tablets sejam vendidos em 2013 no Brasil. Com esse cenário, as empresas buscam formas adequadas de implantar e utilizar o tablet nas equipes de campo, principalmente marketing e força de vendas. Através dessa automatização, a empresa pode alavancar os seus resultados, obtendo maior produtividade devido à mobilidade das equipes, além de economia, inovação e sustentabilidade. Um dos maiores benefícios da utilização do tablet é a possibilidade de exibição dos materiais promocionais ou qualquer tipo de apresentação, inclusive institucional, fazendo com que gradativamente eliminem a utilização de materiais impressos, e desta forma gerar uma redução significativa de custos.  Outra vantagem da adoção do tablet como ferramenta de promoção é o Closed-Loop Marketing (CLM), que consiste em fechar o círculo do marketing através de feedbacks do que está acontecendo em campo, para que internamente as equipes possam identificar e trabalhar ativamente nos GAPs e possíveis ajustes durante a campanha promocional.  Como isso funciona? Todas as ações realizadas em campo ligadas a apresentação e visitação das equipes são monitoradas através do tempo de exposição de produtos e frequência de apresentação das páginas do material, possibilitando colher a percepção do cliente em relação ao material promocional. A partir do momento em que são registradas essas informações no tablet a empresa recebe indicadores de gestão que podem ser utilizados para construir um perfil de cliente e refinar a estratégia de marketing para aplicar nas próximas visitas. É o começo da realização de um grande sonho das áreas de vendas e marketing, a promoção one-to-one, ou seja, o representante poderá utilizar um material promocional mais alinhado para cada perfil de cliente, fazendo com que a promoção seja mais assertiva. Além disso, é possível atualizar os materiais promocionais de forma rápida e remota, conforme necessidades de promoções imediatas e reação frente aos concorrentes, o que é estratégico e vital no cenário atual. Assim, o custo inicial da compra do equipamento tablet, é rapidamente compensado pela economia em custos de gráfica (impressão), logística (entrega para as equipes) e armazenamento (local, pelo distribuidor ou representante).

 Fonte: http://www.dino.com.br/releases/artigo-o-poder-do-tablet-na-forca-de-vendas-dino890674131

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Olhando para fora da janela


É muito importante para os gestores estarem sempre atentos ao que acontece a sua volta, principalmente para que possam entender melhor como lidar com as várias adversidades do cotidiano, como concorrência, abusos inflacionários entre outros. Separamos esta matéria, pensando em você cliente, esperamos que seja útil. 

Ate breve;



Olhando para fora da janela


“Tudo o que acontece no mundo afeta sua empresa, de forma direta ou indireta”. Acredito que você já deva ter escutado essa frase em algum lugar, em algum momento, de alguma pessoa. Talvez você a tenha compreendido, tenha concordado com a afirmativa, mas não tenha parado pra pensar em seu significado.
Eu particularmente repito muito essa frase aos meus alunos, nos cursos de graduação. Mas qual o seu significado real e sua importância para o mundo dos negócios?
Sabemos que as empresas não atuam sozinhas em seu mercado – mesmo aquelas que detém um monopólio. Elas dependem de uma série de entidades, organizações e variáveis para sobreviver. Me refiro aos seus funcionários, acionistas, fornecedores, distribuidores, clientes, além de uma economia favorável, políticas de incentivo, tecnologia entre outros.
As organizações que buscam a sobrevivência e a sua perpetuação no mercado necessitam administrar, com competência, não apenas o seu ambiente interno, mas também o externo. Significa não apenas contar com uma boa equipe de colaboradores, dispor de recursos financeiros, possuir equipamentos e máquinas modernas, oferecer produtos e serviços de qualidade e praticar uma gestão administrativa eficiente. E não é o bastante coordenar tudo isso muito bem.
As empresas – inclusive a sua – precisam colocar a cabeça pra fora da janela e acompanhar tudo o que se passa lá fora, no mercado. Isso porque tudo que acontece lá fora afeta os seus negócios. Lá estão os seus concorrentes, os seus clientes, seus parceiros comerciais, o governo, sindicatos, e todas as forças do macroambiente, como a variável demográfica, a econômica, a política, a tecnológica e a cultural.
Vejamos alguns exemplos que demonstram como as forças do ambiente externo influenciam os seus negócios. Imagine o seu principal concorrente com a estratégia de reduzir os preços de seus produtos visando uma fatia melhor de mercado. Qual será o resultado das vendas da sua empresa? Possivelmente você amargará queda nas vendas por conta da ação do concorrente. E se esse concorrente investisse pesado em campanhas publicitárias? Ou lançasse um produto revolucionário no mercado? Ou expandisse os seus negócios? Tudo isso afetaria a sua empresa, certo? Por isso, de olho na concorrência.
Além dos concorrentes faz-se necessário também monitorar outros elementos do ambiente externo, como os seus fornecedores. Aparentemente um simples parceiro comercial, essas organizações podem fazer grande diferença em seu negócio. Um bom fornecedor pode lhe trazer ótimas vantagens, como entrega rápida de produtos e fornecimento de matérias-primas de boa qualidade a custo baixo. Mas, ao contrário disso, e se esses fornecedores atrasarem a entrega de seus pedidos, ou fornecerem matérias-primas de baixa qualidade, ou mesmo não apresentassem uma boa gestão de custos e lhe vendessem produtos com preço acima da média do mercado? Tudo isso certamente afetaria negativamente a sua empresa.
O seu distribuidor atrasando a entrega de seus produtos no ponto de venda, que prejuízo poderia provocar em suas vendas? A atuação de um sindicato de trabalhadores deflagrando uma greve da categoria em seu setor, que problemas causaria no caixa de sua empresa? Imagine a imprensa denunciando uma irregularidade cometido por sua organização, que estragos provocaria na imagem da companhia?
E o que falar da variável econômica? Somos testemunhas que qualquer ameaça de crise econômica em qualquer parte do planeta mobiliza (e apavora) todos os países (e suas companhias). É o resultado da economia global. Recentemente presenciamos a crise financeira dos Estados Unidos. Ao contrário do que pensava o nosso ex-presidente, o efeito disso não foi uma mera “marolinha”. Muitas empresas brasileiras se viram prejudicadas, e seriamente ameaçadas, por conta da crise imobiliária norte-americana. A crise afetou a moeda americana e consequentemente todas as empresas que atrelaram o seu negócio ao dólar. Prejudicou as organizações brasileiras que fizeram negócios com as empresas norte-americanas – comprando ou vendendo a elas. E não precisamos ir longe. A alta da inflação, uma recessão interna, alterações cambiais. Tudo isso afeta as atividades de nossas empresas.
A interferência governamental também é fator de risco – ou de oportunidade - ao universo das corporações. A redução do IPI – imposto sobre produtos industrializados – beneficiou montadoras de veículos, fabricantes de eletrodomésticos e de móveis. Ao impor barreiras comerciais protecionistas, o governo privilegia os produtos nacionais e seus fabricantes ganham fôlego e incentivo para um melhor desempenho interno. Por outro lado, uma lei que restringe uma atividade, que limita a atuação de uma empresa ou que regulamenta todo um setor apresenta ameaça às organizações.
O surgimento de novas tecnologias podem aposentar máquinas, equipamentos e até processos produtivos. A evolução da internet mudou a maneira das empresas fazerem negócios e alterou o comportamento de compra dos consumidores. A mudança climática pode fazer produtos encalharem nas prateleiras, ou elevar a comercialização de outros.
Pudemos perceber, em uma rápida análise, o quanto é importante as empresas monitorarem constantemente o seu ambiente externo. Isso permite à elas entender o que está acontecendo e até prever acontecimentos futuros, tudo embasado em estudos de tendências e movimentação do mercado. Organizações que dedicam parte de seus esforços em analisar o mercado conseguem identificar ameaças e oportunidades de negócio, se aproveitando dos sinais positivos e evitando aspectos negativos. Estes empresários sabem que para gerenciar bem sua organização, ele deve manter um olho dentro, e outro fora de sua companhia.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Documento Fiscal


Matéria sobre Documento Fiscal, para deixar você cliente mais informado.
Desejemos um excelente fim de semana;

Abraço da Equipe WTTI Sistemas

Agora é a vez de o consumidor ter acesso ao documento fiscal eletrônico

Depois da Nota Fiscal do Varejo, chegou a hora de quem está do outro lado do balcão ter seu cupom de compras online. O documento oficial fica armazenado no site da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz/RS)
Gilvânia Banker

O acúmulo de notas fiscais guardadas em casa pode ficar para trás. Os documentos, que precisam ser arquivados pelo prazo de cinco anos, podem, a partir de agora, ser substituídos da versão papel por arquivos online. O Rio Grande do Sul é um dos primeiros estados a criar da Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e).
Diferentemente da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), desenvolvida para operações entre empresas, a NFC-e é uma solução específica para o comprador, ou seja, voltada ao consumidor final dos estabelecimentos comerciais. A Panvel foi o primeiro estabelecimento a emitir uma NFC-e no Estado, na filial da avenida Goethe, 20.
No Brasil, o estado do Amazonas, pioneiro no lançamento desta modalidade de documento, lançou o projeto-piloto na Casa das Correias. Segundo o subsecretário da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, Ricardo Neves Pereira, cerca de 40 empresas estão iniciando o processo. No Estado, segundo ele, as lojas Renner, Paquetá e Wallmart também se encontram em fase de desenvolvimento para a implantação em breve. “O documento eletrônico tem uma importância muito grande na mudança de paradigma no processo de emissão fiscal para o varejo”, destaca ele.
Quando um consumidor adquirir um produto em uma loja que emitir a NFC-e, ele poderá optar por recebê-la por e-mail. Ao mesmo instante, o sistema já envia as informações da compra para o site da Secretaria da Fazenda. Lá, ela ficará armazenada e disponível para consulta, através do endereço da chave de acesso que estará impresso no cupom emitido ao cliente. Além disso, conterá também o QR Code (Quick Response). Trata-se de um código bidimensional (2D), em formato quadrado e em preto e branco, que pode ser escaneado através de um sistema com capacidade de capturar e armazenar dados visuais, como tablet e smartphone, equipado com o programa de leitura que pode ser facilmente baixado da internet, gratuitamente. Atualmente, ele é utilizado no Brasil em mídias impressas, mas outros setores já absorveram essa tecnologia mundial, que foi desenvolvida no Japão em 1994.
O diretor administrativo da Panvel, Roberto Coimbra, acredita que o futuro é não mais necessitar de papel, e diz que são muitas as vantagens para o empreendimento, entre elas, a diminuição de custos com a impressora homologada pelo fisco. Com a nova sistemática, os varejistas só precisam de um computador com rede de internet e uma impressora comum de cupom fiscal. “Vamos ter um check-out mais barato”, comemora.
As impressoras utilizadas hoje, explica, são necessárias para atender às necessidades do fisco. Segundo ele, elas possuem um custo muito alto para os estabelecimentos, em média de R$ 3 mil a R$ 4 mil. “Se estragar o equipamento, eu não posso colocar outro, pois ele é vinculado ao número de série e é lacrado pela fiscalização”, compara. Com a nova sistemática, que permite uma impressora mais simples, se der problema, a remoção e a troca podem ser automáticas, sem transtorno algum, pois as notas já foram enviadas para a fiscalização no mesmo instante da emissão ao consumidor.
Para desenvolver o projeto da NFC-e, a Panvel contou com uma equipe de técnicos que se debruçaram, durante seis meses, sobre o programa. O supervisor de desenvolvimento da rede farmacêutica, Gilberto Gabardo, conta que não houve dificuldades na implantação, pois já tinham o know-how com a NF-e, pioneiros no País, e com a Nota Fiscal do Varejo (NFV). “Baseamos-nos pelo sistema da NFV. Hoje, mandamos as informações online para o fisco”, explica. Coimbra ressalta que, no primeiro momento, somente a loja da Goethe estará operando com o novo sistema, e ainda não tem previsão de quando todas as 250 lojas da rede estarão operando 100% com a NFC-e.
Fonte: Jornal do Comércio – JC Contabilidade (20.03.2013)

"Fonte:http://mauronegruni.com.br/2013/03/20/agora-e-a-vez-de-o-consumidor-ter-acesso-ao-documento-fiscal-eletronico/"

sexta-feira, 28 de junho de 2013

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 Confira na semana que vem a matéria : "NFC-e do Varejo."
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